terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Proteção e prevenção

Problemas estranhos vêm de todos os tamanhos. Alguns você não poderá evitar, e poderá nem mesmo saber até que seja tarde demais, e descubra que o fabricante tinha um batch de unidade com qualidade inferior ou problemas de produção desconhecidos. Alguns problemas se introduzem com o novo hardware, novo software, ou outros usando seu sistema, eis algumas etapas que você poderá executar para evitar a estranheza em seu PC.

  • Problemas de energia
Não existem muitas coisas que você poderá fazer para proteger seu sistema de desastres realmente grandes, mas algumas coisas poderão ajudar, dentro do possível. Não poderá esperar que um protetor contra surtos de voltagem, UPS ou um estabilizador de energia sobreviverá depois, e muito menos proteja seu sistema, de um raio direto ou próximo, ou linhas de força muito ruins. O mesmo aplica-se aos dispositivos de proteção contra surtos da linha telefônica. A Mãe Natureza descarrega milhões de volts com a capacidade de milhares de amperes de corrente, transformando-se em um tremendo potencial de danos até para a mais vigorosa das estações de força. Para um isolamento e proteção reais, sugerimos que você desconecte todo fio externo, telefone e cabos de rede de seu PC e periféricos durante uma tempestade.

Se estivessemos prestando atenção nos eventos tão importantes quanto os raios próximos, mesmo a descarga estática aparentemente leve criada entre o tapete, os moveis, a roupa e um sistema de PC poderá desencadear muita energia prejudicial. Também, então, temos choques graves e variações nos circuitos elétricos normais devido a uma construção fraca ou fiação inadequada para o equipamento doméstico, comercial ou industrial – geladeiras, amoladores, compressores etc. Se você souber que haverá um trabalho elétrico ou paralisações feitas em seu sistema de força local, desligue o computador e todos os periféricos, para evitar sua exposição aos surtos induzidos por trabalhadores ligando e desligando um grande equipamento próximo.


  • Garotas da limpeza
A força pode ser o inimigo mais óbvio de seu sistema delicado, mas não é o único. O calor e a poeira competem juntos pelo primeiro lugar. Infelizmente, a poeira entra em seu sistema pela circulação de ar usada para remover o calor. A poeira se reúne por onde o ar flui, geralmente nas partes que são sensíveis ao calor, e impede que o calos saia e a probabilidade de desastres cresça. Para evitar os problemas do calor e da poeira, exija a limpeza da área de seu PC e a execução de alguma manutenção simples e frequente (semi-anual) – abrir a proteção, soprar e escovar a poeira.

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Aviso sobre responsabilidade

Como um consumidor educado e consciente, você poderá evitar muitos problemas antes que eles ocorram seguindo estas etapas ao comprar o hardware e o software, ou ao buscar manutenção para seu computador:
  • Observe o sistema executar todo o software e hardware que deseja antes de comprá-lo.
  • Não compre um equipamento usado, a menos que venha com manual, ou a menos que esteja certo de que tenha um ou algum tipo de suporte.
  • Varra o equipamento usado e dados para detectar vírus.
  • Verifique os sistemas usados para obter modificações.
  • “Made in algum lugar” (estrangeiro) nem sempre é ruim, mas não é uma garantia de que foi clonado corretamente.
  • “Made here” nem sempre significa que foi feito certo também.
  • Algumas vezes “Deve funcionar bem, experimente-o” é melhor do que “Ah sim, tudo bem!”
  • Certifique-se de que saiba qual é o problema, quando ele ocorre, e possa informar a outra pessoa sobre ele.
  • Se o cara da manutenção disser que não está quebrado, mas você sabe que está, peça uma prova, ou encontre outro técnico.
  • Se o cara do serviço disser que você precisa de um outro drive, mas apenas o teclado estava ruim, descubra por que ou descubra outro técnico.
  • Se não se parece com um pato, anda como um pato ou grasna como um pato, há chances de que não seja um pato.

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Se tudo mais falhar...

Não suponha nada. Se não puder determinar facilmente a causa de um ou mais problemas, faça a si mesmo algumas perguntas básicas:
  • Qual foi a última coisa que foi feita no sistema?
  • O sistema estava apenas na loja?
  • Se estava, o que a loja fez no sistema?
  • Você mudou algo?
  • Novo software? A partir da web? Um amigo?
  • Novo hardware?
  • Configurações? Diretórios? Classificou ou moveu arquivos?
  • Alguém mais fez essas coisas?
  • Você pode restaurar parte ou todo o sistema a partir de backups?
Alguns produtos de software ainda empregam esquemas de proteção contra cópia que requerem inverter a instalação antes de mudar as configurações do drive, intercalação, formatos, partições, etc., mesmo que possam sofrer backup normalmente. Se você classificou os arquivos, compactou o drive, executou o SpinRite, speed Disk, VOPT ou outros utilitários de drive, poderá ter causado um problema de arquivo.
Se introduziu algo sem saber em seu sistema, ou se um dos seguintes eventos ocorreu, poderá suspeitar de um programa incompatível, configuração ou vírus:
  • Perda de força?
  • Alterações do sistema de telefone (se você tem um modem, correio de voz ou uma placa de fax)?
  • Alterações do mainframe ou da rede (provavelmente do cabeamento)?
  • Tempestade?
  • Falha do equipamento maior ou do ar condicionado?
  • Alguém mais usou seu sistema?
  • Alguém teve acesso a ele seu conhecimento?

Nota
Os eventos externos podem causar impacto e todos os tipos de problemas em seu sistema. O próprio evento poderá não indicar diretamente o arquivo defeituoso ou a parte do hardware, mas você poderá ser capaz de ter o dano coberto pelo seguro ou outros meios, se houver uma correlação significativa.


Se alguém usou seu sistema e decidiu reorganizar as coisas, você terá que restaurar as configurações do sistema. Se alguém estava copiando o último relatório que você submeteu, ou apenas quis formatar um disquete, é possível que um vírus tenha sido introduzido – sim, mesmo a partir da simples execução do comando DIR em um disquete infectado.

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“E obviamente não compatível com o tapete felpudo”

Também conhecido como: “O suporte técnico não pode ajudar a todos”.

O cliente está desvairado. O computador vinha sendo executado bem na sala de estar nos últimos meses, e eles decidiram que era hora de levá-lo para o gabinete de leitura para abrir espaço para um novo sofá. Agora ele não funciona. Uma chamada excitada é feita para o suporte técnico para um conserto rápido.

Os cabos foram indentificados cuidadosamente antes de serem desconectados. O novo computador de mesa foi colocado no gabinete de leitura sem muitos problemas. Seguindo as instruções, e não houve nenhuma peça extra ou faltando.

O computador foi movido para a nova mesa. Todos os cabos foram instalados de volta onde pertenciam.

Agora o momento da verdade – o fio de proteção do estabilizador de voltagem é conectado na tomada da parede próxima, a chave de força é virada e...nada. um usuário excitado chama o suporte técnico.

Com educação e paciência o engenheiro de suporte técnico aconselha o usuário aflito em cada etapa. A única possibilidade parece ser a tomada da parede. O cliente jura que a tomada é boa, pois o abajur próximo à mesa funciona bem.

Ah ha! Experimente fazer com que o cliente conecte o computador onde a lâmpada estava conectada. Primeiro, isso é visto como um insulto, pois o abajur funciona. Segundo, é afirmado que isso seria impossível, uma vez que desconectar o abajur significaria que o cliente não poderá ver para fazer isso.

Próxima possibilidade - a tomada está ligada para usar um interruptor de parede para uma tomada (geralmente a lâmpada) e a outra tomada está ligada o tempo todo. Como o cliente liga a lâmpada? O interruptor, claro! Qual? O interruptor para o abajur (lógico).

Obviamente, o técnico de suporte não sabe nada, e o maldito computador é um pedaço de sucata barato porque não pode nem mesmo aguentar ser movido de um cômodo para outro...e prossegue. Depois de 20 minutos dessa rotina, o técnico se desculpa por ter deixado o cliente esperando (para que o técnico possa recobrar a tranquilidade) e retorna um minuto depois, tendo “consultado o departamento de engenharia”.

“Que tipo de tapete você tem na sala de estar?” Interno/externo, claro – está próximo ao quintal. “Que tipo de tapete está no gabinete de leitura?” Um muito felpudo, muito caro (naturalmente). “A engenharia simplesmente me entregou um boletim técnico e diz que esse modelo de computador não é compátivel com o tapete felpudo. Você terá que voltar com ele para a sala de estar”.

Serviço criativo de suporte ao cliente? Tirar o melhor proveito de uma situação pior? Você decide, mas o gerente de suporte que nos disse isso jura que é verdade. Nesse ínterim, verifique as tomadas em seu gabinete de leitura e a documentação que vem com seu sistema, nunca se sabe.

Para aqueles com experiências menos melodramáticas de movimento do sistema, verifique as placas e os cabos dentro e fora do sistema depois de movê-lo.


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É um problema do rato ou um problema do mouse?

Ninguém sabe para onde foi o rato, mas o rastro de evidência na placa do sistema deixou óbvio que havia mais de um roedor anexado a esse computador.

Os ratos, o tipo com quatros pernas, podem entrar em seu sistema através de um buraco de porta aberta tão facilmente quanto você pode conectar seu dispositivo de indicação no conector da porta serial. Eles não requerem nenhum driver de dispositivo e seu software poderá não ocupar nenhuma memória RAM, mas podem confundir as atribuições da porta, causar conflitos de interrupção, e geralmente estragam seu PC. A maioria dos ratos (pequenos ou outros) é definitivamente não compatível com seu BIOS, CPU, DOS ou Windows e podem causar erros de disco fatais.

Um chassi de computador fornece um lugar quente, seguro e atraente para esses pequenos e peludos roedores espertos e automovidos sem fio visitarem e perseguirem seus negócios com uma relativa privacidade.

Infelizmente, alguns desses negócios de rato conduzem os componentes do sistema a uma saúde fraca. O “resíduo” do rato poderá encurtar a vida dos pequenos componentes circuitos de sua placa do sistema, e deixar um sinal de odor para ajudar a encontrá-lo.

Os sintomas não são previsíveis ou consistentes. Um dia seu disco rígido pode se comportar de maneira estranha, outro dia o alto-falante pode não soar corretamente, no dia seguinte o sistema pode não inicializar completamente, tudo dependendo de como quais circuitos “a evidencia do rato” entrou em contato.

Solucionar esses incompatibilidades do rato envolve uma desmontagem completa de seu sistema, a remoção da placa do seu sistema, e lavar a placa com um componente químico não destrutivo de limpeza de eletrônicos. O limpador de fita de áudio/vídeo (álcool) e uma pequena escova são suas melhores ferramentas. Essa cirurgia delicada deverá ser executada apenas por um técnico em eletrônica capacitado, lembrando das condições sanitárias, para o técnico e os usuários, pois os ratos podem carregar e deixar todos tipos de amostras biológicas desagradáveis e doenças.
A prevenção começa em casa. Mantenha os ratos longe de seu computador. Mantenha as prováveis aberturas de seu computador devidamente lacradas (preenchimentos vazios para os slots da placa, lâminas de preenchimento nos orifícios dos conectores não usados, etc.). mantenha o interior de seu sistema limpo e sem poeira, limpando-o com frequência.

Embora o ditado “quando o gato sai de asa os ratos fazem a festa ” tenha alguma importância, não recomendamos que você mantenha um gato em seu computador ou próximo, mas poderá experimentar um desses gráficos de proteção de tela com imagens de felinos por seu valor de diversão. Quem sabe, pode funcionar!

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Coisas realmente estranhas que podem acontecer com o PC

  • Coisas estranhas que a mãe natureza pode fazer em seu PC
  • Problemas que seguem a Lei de Murphy
  • Problemas que desafiam a lógica e a razão
  • Proteção e prevenção

Os problemas citados aqui são reais. Eles podem não parecer óbvios, podem não ser totalmente compreendidos por seus sintomas, o que eles quebraram ou como são corrigidos, mas são reais. Esses problemas estão estão presentes para ilustrar apenas como alguns problemas podem ser incomuns e quanto seriamente precisamos considerar o ambiente ou outro equipamento em torno de nós, quando trabalhamos com nossos PCs.

Clique nos links para ler

Atualização de BIOS

Se a data do BIOS de seu sistema for de 1990 ou anterior, poderá não funcionar com todos os drives de disco IDE ou suas interfaces, as últimas versões do BIOS deverão conter a devida sincronização e tabelas de drive de disco expandidas, para aceitar os drives IDE e EIDE mais recentes.

O BIOS de seu teclado deverá também ser atualizado, para evitar possíveis conflitos com as novas versões do BIOS do sistema. Não há nenhuma conexão definitiva entre as versões mais recentes do BIOS e o teclado, ou entre os drives IDE e o teclado, mas muitos revendedores recomendam atualizar ambos os conjuntos do BIOS, se já não fizerem parte do BIOS do sistema (em vez de estarem incorporados em um chip co controlador de teclado 8042).

Por volta do ano 2000, você poderá querer ter uma atualização do BIOS só para não ter que lidar com a verificação da integridade do clock de tempo real de seu sistema. Se tiver informações de dados críticas e/ou programas dependentes da data, desejará assegurar que não apenas seu sistema a transforma devidamente no ano 2000, mas também que lide adequadamente com os anos bissextos e outras datas críticas. O IR irá esperar que você registre seus impostos em 15 de abril de 2000, exatamente como todo ano antes e depois, um problema no ano 2000 em seu PC não será uma desculpa plausível! Porém, se o IR não atualizou seus sistemas, poderemos achar que eles não serão capazes de enviar uma devolução. Estamos apostando se o governo irá reconhecer suas responsabilidades quando forem pegos pela falta das devidas correções do ano 2000.


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Métodos e precausões para agilizar seu computador

A lista a seguir mostra algumas maneiras mais comuns e bem sucedidas de agilizar seu computador:

  • Altere o cristal de sincronização ou oscilador da CPU. Isto funciona mais facilmente nos sistemas do AT ao 486 porque o clock da CPU não executa o clock de tempo real predefinido ou o clock de vídeo. A velocidade do clock para esses sistemas é a metade de qualquer clock ou cristal usado para fornecer o clock primário. Um sistema de 6MHz tem um cristal de 12MHz ou oscilador, um sistema de 25MHz tem um oscilador de 50MHz. Os sistemas do PC e XT compartilham o clock da CPU para a data e hora, portanto você terá que ter mais cuidado ao mover alguns componentes, para que não tenha o avanço da data e da hora de 110 a 120 por cento mais rapidamente que a hora atual. O clock ou o cristal são mais difíceis de localizar ou não são facilmente substituídos nas placas do sistema mais novas, que usam dispostivos de clock definidos pelos jumpers mais complexos para fornecer a sincronização da CPU.
  • As mudanças do clock podem também afetar as velocidades do bus de dados. Alguns fabricantes de clones arriscam a compatibilidade para a velocidade cronometrando mais rapidamente o bus da placa de acréscimo para aperfeiçoar o desempenho. Muitas placas seriais, paralelas, de vídeo e outras mais antigas, simplesmente bloqueiam-se e falham ao funcionar, quando colocadas em sistemas com clock em excesso.
  • Mude a taxa de renovação da RAM para a memória. Algumas revistas populares publicam artigos e exemplos de programas sobre como fazer isso. É muito arriscado. Mesmo que os chips possam ser executados mais rapidamente, se eles não forem devidamente renovados, você terá um comportamento aleatório, terá uma perda grande de dados e erros de paridade.
  • Adicionar um co-processador matemático (sistemas PC, XT, 286, 386 e 486sx) para agilizar os programas de planilha e gráficos que são capazes de usar um bom aperfeiçoamento. Verifique o manual do seu sistema para ter certeza sobre a velocidade do chip do co-processador necessário, e o manual do software para ver se seu software pode usar um chip principal. Poderá conseguir com um chip mais lento e menos caro, se o sistema permitir.
  • Para os sistemas 80486 e Pentium, terá várias opções para os processadores de substituição que são executados de 25 a 200 por cento mais rapidamente do que o original. Para os sistemas 486, existem muitos processadores simples do tipo 486 mais rápidos, e alguns processadores do tipo Pentium da AMD ou Cyrix
  • Que podem fornecer um auxílio de 50 a 250 por cento nas operações. Selecione o aumento de acréscimo certo na velocidade de seu orçamento. Quase não vale a pena gastar dinheiro ao trocar de uma CPU com 150MHz para uma com 160MHz, mas ir de uma com 150MHz para uma 200MHz ou superior é significativo.
  • Usar um controlador de disco mais rápido, drive e/ou cache de disco na memória RAM, são boas maneiras de ter um aumento significativo nas operações de arquivos. Assim como classificar e desfragmentar os arquivos do drive.
  • Use um dispositivo de cache/buffer de impressão externo. Isso evitará que seu computador tenha que amarzenar e lidar com a impressão, e deixará que você volte a trabalhar logo. Adicionar memória à sua impressora poderá agilizar as operações de gráficos e algumas de impressão de texto, também.
  • Use uma placa de vídeo mais rápida para aperfeiçoar todas as operações de gravação na tela.
  • Alterar o chip UAR/T na interfaces seriais dos tipos 8250 ou 16450 para um tipo 16550AN fornecerá melhorias consideráveis para as transferências de arquivos com alta velocidade (mais rápidas que a taxa de 9.600), com o programa de comunicações certo e , especialmente, nos programas com diversas tarefas como o Windows.

Se você realmente precisar de um sistema mais rápido, compre um. Um sistema Pentium animado custa aproximadamente o mesmo (ou menos) que um sistema de clone XT típico custava em 1986 (cerca de $ 1.200). não compre um sistema lento “aceitável” atualmente. Se espera que sua quantidade de trabalho vá requerer um sistema com desempenho mais alto, compre o máximo que puder.


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Coisas que podem reduzir a velocidade do seu computador

Vários fatores podem reduzir a velocidade do sistema do seu PC, coisas que você pode nem mesmo conhecer:
  • Os utilitários Fast Find e Office Bar da Microsoft que são instálados com o conjunto office
  • O software de proteção contra vírus
  • Os utilitários do sistema e de controle do disco
  • As aplicações de programação e de compromissos
  • Os drivers de dispositivo do DOS (modo real) carregados no CONFING.SYS ao usar o Windows 95/98
  • As ferramentas de ortografia e de verificação ortográfica automática nas aplicações
  • Os utilitários de comunicações residentes (ICQ, Iphone, AOL Instante Messenger, programas de fax)
  • Impressoras a laser que têm pouca memória para lidar com seus documentos e gráficos
  • Impressoras lentas (variedades do tipo m,atricial e jato de tinta) para gráficos
  • Drives de disco lentos (tempo de acesso de > 10 mSeg) e IDE mais antigos
  • Impressora ou compartilhamento de arquivos em uso no Windows 95/98
  • Memória lenta (70-80 nSeg) em um sistema rápido (>66 MHz)
  • Mais RAM do que você realmente precisa
  • Muitos ou desnecessários protocolos de rede carregados
  • Uso da rede 10Base2 (coaxial)
  • Presença ou desempenho errado dos dispositivos da rede (servidor ocupado ou girando para cima ou para baixo)
  • Sistema de arquivos muito fragmentado e/ou setores de disco com defeito
  • BUFFERS do DOS excessivo definido no COFIG.SYS (geralmente de 3 a 10 é ótimo)
Tudo isso, e mais, são coisas que mantêm seu computador ocupado atendendo essas tarefas e não o trabalho que você realmente deseja que seja feito em primeiro plano. Algumas dessa coisas são benéficas e devem ser executadas, como a proteção contra vírus, mas todos os outros acessórios de tarefa, memória e controle do disco, usando os drivers no nível do DOS versus aqueles do Windows, são ladrões de tempo real e desempenho. Toda tarefa, mesmo que aparentemente inativa, pode consumir de 1 a 3 pro cento do tempo de sua CPU. Adicione tarefas o suficiente e esse chip Pentium de 200MHz será arrastado para um mero 166MHZ de velocidade efetiva.

Como o Windows tem que fazer muito carregamento e descarregamento de arquivos com o drive de disco, os drives mais antigos (basicamente não EIDE e não SCSI) poderão ser uma obstrução real. Usar uma RAM mais antiga e lenta poderá ser econômico, mas o BIOS do sistema irá impor mais estados de espera e retardos de memória do que você poderá querer – mudar para uma EDORAM de 50 até 60 nanossegundos, ou mesmo para uma SDRAM de 10 a 20 nanossegundos mais rápida ajudará, se seu sistema suportar. RAM demais poderá deixar as tarefas de gerenciamento da memória do sistema operacional ocupadas gerenciando a memória, em vez de lidar com suas aplicações.

As comunicações de rede poderão desempenhar um grande papel mantendo seu sistema ocupado desnecessariamente. As redes de cabo coaxial mais antigas (pois o tráfego de todos está no mesmo cabo) e os protocolos que você não precisa ter instalados poderão realmente distrair o sistema. Se precisar apenas se comunicar com outros PCs, servidores ou Internet usando o TCP/IP, remova todos os outros protocolos. O NetBEUI poderá ser útil para alguma rede do Windows diferente do TCP/IP, mas também é um risco de segurança.

Geralmente, procure algo que realmente não precisa ou coisas que não estejam no mesmo nível da tecnologia, sem exagerar, e encontrará uma obstrução. Acompanhe a manutenção de seu drive de disco – a varredura antivírus, a desfragmentação e os utilitários gerais de saúde do disco executados com frequência poderão ajudar a fazer com que as coisas ocorram suavemente.


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A velocidade mata!

Atualmente, parece possível fazer com que quase tudo vá mais rapidamente com alguma alterações menores, uma parte aqui, uma peça de código acolá, mas existem limites para o quanto você pode colocar em um sistema. O provérbio “a velocidade mata” cai como uma luva para nossos PCs. Quando a Intel e outros fabricantes planejaram e testaram muitos componentes em nossos sistemas, atribuíram a eles uma taxa de velocidade máxima confiável. Acima da velocidade máxima quase tudo pode acontecer, e geralmente não é bom.

A operação mais rápida significa que os componentes retiram mais corrente e com mais corrente vem mais calor. Você poderá não notar inicialmente o problema do calor, mas os componentes sim. Todas as resistências e capacitores dentro de um chip ou na placa do sistema poderão mudar de valor quando a temperatura se altera, o que poderá mudar a sincronização e os sinais. As funções dos pequenos dispositivos dentro dos chips poderão mudar o modo como funcionam, e a velocidade de algumas operações poderá variar muito.

Mesmo que o calor não afete imediatamente os componentes, poderá irradiar-se para as placas do circuito e contatos. O calor produz oxidação, faz com que os contatos fiquem sujos mais rapidamente. O calor também amolece as placas do circuito e as expande. Quando as placas se expandem e ficam flexíveis, os traços de cobre do circuito podem não acompanhá-las. Isso poderá causar interrupções microscópicas nos fios. Essas interrupções levam a mais aquecimento e, eventualmente, à falha do circuito.

O que estamos dizendo é que “calor mata”, mas há uma razão para o calor, e é fácil ver que ela está diretamente relacionada à velocidade.

Adicionar componentes mais rápidos ou aumentar a velocidade do clock da CPU não será bom se os componentes dentro de seu sistema ou as placas do circuito não estiverem avaliadas para as velocidades mais altas. Se você aumentar a velocidade do clock, tudo que sair desse clock terá que ser alterado também. Porém, não será bom ter chips avaliados para a operação de 200MHz se a placa do sistema não puder ser executada com segurança nessa velocidade.

A memória está entre os problemas mais suscetíveis da super velocidade. Os testes iniciais e a inicialização poderão não mostrar um problema, mas o uso real do sistema poderá.

Se você aumentar muito a velocidade do clock do chip de sua CPU, poderá criar muitos problemas diferentes, desde dados misturados na RAM, até erros graves do drive de disco. Outro sintoma é a impressora com caracteres que faltam, ou bloqueio porque a placa paralela está enviando os dados mais rapidamente do que a impressora pode aceitá-los. Redefinir o clock para a velocidade original resolverá esses problemas.


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“Parecia um conector da porta serial”

Também conhecido como “No caso de dúvida, não o conecte – Lição #2”.

Como na situação anterior do RJ-11, nem todos os conectores e tomadas do mesmo tipo têm os mesmos usos. No caso dos computadores, alguma convensão e grande parte sua conveniência ditam quais tipos de conectores serão usados para quais sinais e dispositivos. Embora existam leis e códigos de construção que impedem as pessoas de usar conectores do tipo de força AC comum para as linhas telefônicas, e de usar os conectores de telefone para a força AC, não há nenhuma regra controlando como as pessoas poderão usar uma conexão de dados comum com 9, 15, 25 ou 37 pinos.

A IBM criou esse problema usando uma conexão com 25 pinos para as conexões de porta serial e paralela na família do PC, e então novamente usando o conector de 9 pinos para o monitor de vídeo e a porta serial do tipo AT. Mesmo que esses conectores tenham polaridades diferentes para usos diferentes, em algumas instâncias não têm. Nós mesmos temos teclados e dispositivos de indicação que usam exatamente o mesmo conector. Para os sistemas de mesa, esses conectores são específicos para cada dispositivo, ao passo que em muitos sistemas laptop você poderá usar o pequeno conector redondo do tipo PS/2 para um teclado ou mouse externo.

Alguns fabricantes de clones de PC tornaram esse problema pior, usando conexões de soquete no chassi pra as portas paralela e serial. Porém, a convenção estabelecida pela IBM é ter um conector de pinos no PC para a porta serial e um conector de soquete para a porta paralela. Se a identificação falhar, o usuário não terá idéia sobre qual porta é qual. Geralmente, as portas seriais sobrevivem à má conexão com as portas paralelas. Contudo, como uma porta serial pode apresentar voltagem de polaridade errada para uma conexão da porta paralela, poderão ocorrer danos nos componentes da interface paralela se um dispositivo serial estiver conectado a ela.

Do mesmo modo, os sinais de vídeo não coincidem com os sinais da porta paralela de modo algum. O dano no dispositivo serial e nos circuitos de vídeo poderá resultar de uma conexão ruim de um cabo serial com a placa do adaptador de vídeo, ou do monitor com um adaptador serial.
Mesmo que os conectores não sejam misturados, você não terá como saber se uma porta serial está ligada como um terminal de dados ou um conjunto de dados. (A diferença está naquilo que o fio trasmite, no que recebe e como é feito o “cumprimento” entre eles.) conectar errado esses fios poderá não causar danos ao circuito, mas as coisas não funcionarão como deveriam. Se uma nova conexão da porta serial funcionar mal, você poderá instalar um cabo de modem nulo ou um adaptador entre os dispositivos, e então experimentar os dispositivos para ver se funcionam corretamente juntos.

Tornando complexo esse problema estão os fabricantes de dispositivos que fornecem apenas um tipo de conector de E/S para o dispositivo, mas oferecem interfaces internas seriais ou paralelas usando o mesmo conector. Determinar o método do dispositivo para se comunicar com o computador e como é ligado requer o manual, o cabo original ou adequado, ou chamar o departamento de suporte técnico do fabricante.

A melhor solução para esses problemas é a prevenção. Identifique todas as conexões, mesmo as que parecem óbvias, e especialmente qualquer cabo personalizado ou conector, ou os que parecem semelhantes. Crie ou mantenha os devidos diagramas de fiação, e mantenha a documentação original com o sistema e acessórios. Se uma impressora ou modem for movido de um sistema para outro, certifique-se de que a documentação vá com ele. Você não poderá ler o manual ou encontrar o número de telefone do fabricante se não tiver o livro.


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“O sistema de telefone matou meu modem”

Mais conhecido como “Em caso de dívida, não o conecte!”

Se uma tomada ou soquete como um RJ-11 e o cbo se adaptarem a um RJ-11. não suponha que pertecem um ao outro. Eles não são necessariamente o lugar certo para seu modem ser conectado. O termo RJ-11 é uma das muitas designações da empresa de telefones para os conectores e as tomadas modulares usados para conectar os telefones, linhas de dados, fontes de ouvido e todos os tipos de dispositivos. Essas conexões são muito econômicas de instalar e manter. São versáteis para muitos dispositivos mordenos.

As vantagens dessas conexões criaram confusão e problemas mais de uma vez para os instaladores de telefone, técnicos de computador e usuários. Um exemplo é o uso pela Apple Computer de quatro fios nos circuitos do tipo RJ-11 para sua rede AppleTalk, que conecta os computadores Macintosh às impressoras, modems ou outros dispositivos. É simples instalar e conectar essa ligação de dados entre os sistemas. Também é muito fácil confundir um circuito AppleTalk com uma tomada de telefone, ou uma tomada de telefone com um AppleTalk.

A maioria dos dispositivos da interface AppleTalk predefiniu a proteção que impede que os circuitos sejam danificados pelas voltagem presentes nos sistemas padrões ou de telefone digital. Do mesmo modo, você não irá danificar os telefones e os modems conectando-os aos circuitos da AppleTalk (mas o serviço poderá ser rompido no circuito AppleTalk se você conectar uma linha telefônica, aparelho de telefone ou modem diretamente a ele).

O AppleTalk não é um problema específico. É apenas um exemplo de muitas redes com pares de fios trançados, de conexões próprias de terminais com mainframes e outros sistemas que são ameaçados, ameaçadores ou pelo menos confusos. Mais perigoso, para os sistemas de telefone e dispositivos conectados de maneira errada com eles, é que alguns sistemas usam voltagens que podem danificar os modems, telefones ou dispositivos de rede, causando uma operação intermitente ou falha do dispositivo ou sistema de telefone.

A fiação e as tomadas para muitos sistemas de telefone de escritórios usam tomadas do tipo RJ-11 com 6 pinos para tudo – linhas análogas digitais e especiais – assim é fácil confundi-las. O par central de fios normalmente usado para as linhas análogas e os dispositivos pode carregar de 90 a 130 volts para operar um telefone digital. Você não desejará que seu modem seja ativado com 130 volts com os quais não pode lidar!

Se estiver conectado um modem a um sistema desconhecido, verifique com o técnico ou gerente do sistema para se assegurar que o sistema de telefones seja compátivel com os dispositivos de telefone padrão, inclusive modems e máquinas de fax. Poderá medir as voltagens na tomada, mas poucas pessoas carregam voltímetros e testam as tomadas, ou sabem o que procurar. Observar meramente que o telefone conectado em tal tomada desconhecida parecer ser normal e usa a interface RJ-11 com dois fios padrão não é uma garantia de compatibilidade. Verifique com alguém que deve saber.

Eis um exemplo, apenas no caso de não achar que isso não poderia acontecer com você. Antes de Jin ter construído um dispositivo que nomeamos como “modem Condom”, Mike estava trabalhando em uma rede em uma pequena empresa de telefones. Ele pediu uma linha análoga à qual conectar um modem. Isso foi há algum tempo, e o modem era um modem interno em um dos antigos portáteis de mão, que todos nós ficamos contentes em ver substituídos por tamanhos razoáveis. Você pensaria que as pessoas na empresa de telefones saberiam a diferença entre uma linha de telefone digital e análoga. Depois de conectar o modem à linha telefônica e de detectar um odor acre de peças eletrônicas queimando, Mike enviou o modem para Jin pesquisar (assim forneceu o incentivo para criar o “Modem Condom”) e consertar. Finalmente Jin enviou a seguinte mensagem para Mike este ano:

“Mike, a loja de computadores chamou. Seu modem com taxa de 2.400 está consertado e pronto pra você pegar!”

Fitas, configuração perdida e problemas de “não inicializará”

Visitamos um escritório que acrescentou drives de fita externos a vários PCs. Depois dessas instalações, alguns usuários começaram a informar sobre problemas na inicialização. Alguns sistemas que foram para a loja de serviços voltaram com o problema não diagnosticado.

A coincidência ocorre em grande parte das suas situações. Algo mudou recentemente nos sistemas e foram os drives de fita. Primeiro, os drives de fita não foram levados para a loja de serviços com os sistemas de PC, portanto a loja não poderá encontrar o problema. Segundo, os usuários não estavam acostumados a usar os drives e eles raramente os ligaram, se alguma vez. Portanto, não fazem nenhuma correlação com o problema em mãos. Um sistema nem mesmo mostrou o problema por meses, até que um novo usuário herdou o sistema, neste ponto o problema começou.

Porque os drives de fita estavam conectados aos PCs como drives de disquetes complementares externos (um método comum de interface dos drives de fita), deixar os drives de fita desligados contrariamente afetou as linhas de dados para o subsistema do disquete, que afetou o POST e a detecção do drive de disquete. O POST estava procurando os drives de 1,2MB, encontrou erros do drive, e insistiu que os disquetes de inicialização eram de 306k. (Os enviados com esses sistemas em particular eram disquetes de 1,2MB.)

A solução simples foi desconectar os drives de fita, ou assegurar que eles estivessem sempre ligados para impedir a interferência com o bus de dados. Uma solução melhor seria alterar a construção dos circuitos do drive de fita para que eles não afetassem o bus quando desligados. O sistema isolado que não mostrou primeiro o problema foi configurado originalmente para ficar ativado todas as vezes, pois executava backups programados à noite automaticamente. O problema apareceu quando o novo usuário alterou a configuração desse sistema e começou a desativar o drive de fita. Os usuários ficaram aliviados e a loja ficou apenas levemente embaraçada com essas descobertas.

Com exceção dessa empressa que corrige a interface do drive de fita, há uma dica valiosa para os usuários e o pessoal da manutenção. Verifique todo o sistema em todas as suas condições, e revise a última coisa que foi feita nele como a fonte mais provável do problema. A solução poderá não estar imediatamente aparente, mas encontrá-la será muito mais fácil. Não podemos enfatizar isso o suficiente.

Nota


Sempre que você começar a diagnosticar um problema em um PC, verifique os últimos eventos em sua vida. O último programa instalado, a última pessoa que usou o PC, a última peça de hardware instalada, a última vez em que o PC teve um backup, as últimas alterações na configuração dos PCs, a última vez em que funcionou corretamente, tudo isso e mais, como a última vez em que o PC parou de funcionar na mesa, são muito importantes para determinar o que deu errado!



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“Era uma noite escura e tempetuosa...”

Talvez você não tenha encontrado uma falha distinta de uma parte do seu sistema, mas desde a última tempestade que sacudiu as árvores e as linhas de força ou as cobriu com gelo, forneceu raios a uma noite sombria, ou inundou a caixa do disjuntor na casa, seu PC tem apresentado ataques de perda de memória ou erros de disco. Talvez você tenha tido um “impacto” menor de força que destruiu uma parte insignificante de um circuito já minúsculo dentro de um chip ou em uma placa.

Mesmo uma faísca estática vinda do andar no piso e do toque em seu PC, poderá aplicar uma descarga de energia prejudicial nos pequenos elementos dos circuito internos, e o dano poderá não ficar evidente exceto a uma determinada temperatura, ou com um único padrão de dados ou operação do software.

Encontrar tais problemas pode significar dedicar tempo para executar um conjunto completo de programas de diagnóstico para testar todas as partes do sistema repetidamente, até que o erro fique óbvio e seja reproduzido.

Nota
Recomendamos que você configure seu programa de diagnóstico de escolha para executar por pelo menos 8 horas, de preferência 24, e teste todas as partes de seu sistema, em sequência, várias vezes durante o período do teste. Simplesmente inicialize no DOS e execute os testes com alguns drivers instalados como for possível (por exemplo, apenas os necessários para acessar um drive de CD-ROM ou SCSI) e nenhum outro programa residente.


Planeje os testes para começar quando sistema estiver frio, ou quando você normalmente iniciaria usando o sistema, e deixe o teste ser executado como normalmente executa o sistema. Assim, os teste passarão pelas faixas de temperatura quando usá-lo e pelos eventos normais que ocorrem nas linhas de força, linhas de telefone, em qualquer coisa anexada ou em torno dele, ou sendo executada próximo ao computador.

Se puder, também anote qualquer coisa que ocorra durante o dia, especialmente quando o erro ocorre normalmente ou quando o programa de diagnóstico indica o erro. Muitos programas podem ser definidos para continuar testando mesmo depois de encontrar um erro. Isso permitirá que você estabeleça um padrão e isole mais o erro no sistema. Um ar condicionado que gira, o motor do elevador ou outro dispositivo poderá estar sendo executado coincidentemente com o problema. Portanto, se espera esse tipo de interferência sem seu sistema, deverá instalar alguma forma de proteção de energia (fonte de alimentação sem interrupção ou UPS, ou pelo menos um fio de força de eliminação de picos e interferência) e repetir os testes.

Se usar um disco virtual/RAM ou cache de disco, testar a memória e as operações do disco poderá produzir dois tipos aparentemente diferentes de problemas. Se o problema com o drive de disco não ocorrer quando você não usa o cache de disco, mas os problemas da memória persistirem, seu PC terá um problema de memória. Se o problema do drive continuar e o problema da memória não, poderá ser necessários mais testes concentrados do drive.

Deixar um PC executar os testes o dia inteiro poderá testar sua paciência. Observar um diagnóstico é tão excitante quando observar a gama crescer ou a tinta secar, mas você poderá colocar em dia outras coisas nesse ínterim. Executar os testes no mesmo ambiente onde você notou erros também será melhor do que enviar seu PC a loja. Assim, você não voltará sem um problema ser encontrado, simplesmente porque ele está relacionado ao seu ambiente e não ao sistema em si.


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O problema do desaparecimento da porta

A maioria dos programas em uso hoje é bem escrita o suficiente para evitar os conflitos entre dispositivos, outros programas, BIOS do sistema, DOS etc. Com exceção desses problemas, poderá haver vezes em que o ambiente operacional e o programa entram em conflito por coincidência,através de uma combinação de circunstâncias ou de uma determinada sequência de ações.

Vimos dois programas de comunicações diferentes (terminal/moden) usados com sucesso em execuções separadas em um ambiente com diversas tarefas e janelas, e depois de deixar o ambiente entrar de novo no DOS, outros programas falharam em endereçar essa porta. É muito provavelmente um problema do BIOS.

A solução momentânea foi fazer com que o programa de comunicações redefinisse os parâmetros da porta COM (1, 2, 3 ou 4) antes de sair, e então fechar a janela na qual o programa era usado. Isso redefine os registros de hardware no chip UAR/T ou de modem para que as tabelas de dispositivos DOS padrões (em 04:00h) incluam essa porta quando usada a partir do DOS ou por outro programa em uma janela diferente.

Os ambientes com diversas tarefas, como o Windows, criam PCs virtuais separados para executar os programas. O Windows reserva os dispositivos usados pelos programas para o Pc exclusivo (janela) na qual são executados. Isso impede que dois programas usem dispositivos, como um modem, ao mesmo tempo, sem nenhum saber que o outro está fazendo isso. Entre um programa que envia comandos diretamente para o hardware e a proteção do ambiente entre outros programas, é possível que a proteção possa ser boa demais, ou não o bastante. Se for assim, o programa poderá não restaurar devidamente as condições originais, e o DOS poderá ter problemas ao usar esse dispositivo, fora do programa com diversas tarefas.

As soluções prováveis, dependendo das versões de software e hardware que você está usando, incluem as seguintes:

  • Uma atualização do chip ROM BIOS
  • Atualização do software da aplicação
  • Atualização de software do ambiente com diversas tarefas
  • Verificação de que não há nenhum conflito na linha de interrupção (IRQ) do hardware da placa/porta ou de endereçamento (dois dispositivos não são configurados para o mesmo endereço do dispositivo ou configurados para usar a mesma IRQ)
  • Enviar uma redefinição para a porta COM ou modem em questão a partir do programa de comunicação, antes de sair
  • Usar o Windows 95, 98 ou NT, e um software compatível com TAPI ou MAPI, que permita compartilhar os modems para que você possa discar para a Internet no mesmo modem que fica pronto para responder às chamadas de fax.



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POST, tamanho da memória e outros erros da não inicialização

Novamente aqui, a temperatura poderá enfatizar uma conexão frouxa de placa ou um chip de memória ruim. Isso poderá causar erros de inicialização ocasionais, erros de memória em uso e erros de dados ou disco.

Se algo tão simples quanto bater de leve (não espancar!) na proteção do PC ou operar a chave on/off parecer permitir ao sistema reinicializar sem um erro, há chances de que exista uma conexão frouxa em um dos chips ou conectores da placa. Se os conectores tiverem sido verificados e tudo parecer bem, poderá haver um ponto fraco ou interrupção em um dos pequenos traços de cobre em uma placa de circuito. A suspeita poderá ser a placa de acréscimo ou a placa do sistema. Substituir uma das placas ou mover as placas para outros slots poderá fazer com que o sintoma desapareça.



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O problema da não inicialização “Acabei de desligar há um segundo”

Um drive de disco do modelo antigo. A série ST-238 sa Seagate, tinha um cabeçote “bem-feito” e sistema de discos em que os cabeçotes e os discos ficavam quando o drive era desligado quando estava quente. Isso impedia que as lâminas girassem novamente até que o drive esfriasse e a vedação se soltasse. Isso poderá ser mais uma preocupação com as lâminas de drive mais antigas, de vidro, do que com as lâminas feitas com fios de alumínio. Drives não RLL (Run-Length Limited) geralmente têm lâminas feitas com fios de alumínio, ao passo que os drives RLL com densidades mais altas tem lâminas feitas de vidro.

Outra condição que causa erros, relaciona-se à inicialização da fonte de alimentação, e se inicia e pode lidar como carregamento de um motor de drive quando o sistema está frio ou quente. A fricção dos mancais do motor do drive também é maior quando o o drive está mais frio. As conexões de força intermitentes, desligando a força e então ligando rápido demais, ou uma fonte de alimentação com faíscas, também poderão criar esses sintomas.

Um sistema não inicializável poderá ser causado por uma definição indevida da voltagem AC. Como o tipo de fonte de alimentação usada nos PCs opera em uma grande faixa de linhas de força, é possível que o sistema comece conectado em 110 volts, quando está definido para 220 volts. Se for assim, o sistema poderá iniciar algumas vezes, e em outra se recusar. Verifique a chave ou o jumper em sua fonte se esse sintoma parecer familiar. A chave está geralmente na parte traseira ou lateral, próximo à chave 1/0 (on/off), mas você poderá ter que remover a fonte para vê-la. Se não houver nenhuma chave externa, poderá ter que remover a fonte e abri-la pra localizar um fio da chave ou jumper dentro.


Nota

Não recomendamos que lide com a eletrônica ou arrisque a perder sua garantia, mas poderá ser uma solução muito rápida para um problema muito chato.



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A causa do PC bem descansado mas não inicialializável

Se você desligou seu PC apenas há alguns dias e tudo estava funcionando muito bem, é difícil imaginar que não funcionaria novamente apenas virando a chave de ligar. Felizmente, o problema não é tão importante e pode se lidar bem facilmente com ele.

Se você normalmente opera seu PC horas por dia, sempre deixa-o ligado, ou faz operações estendidas do utilitário do drive de disco depois do uso estendido de seu PC, quando as coisas ficam realmente quentes, as lâminas do disco poderam ter se expandido devido ao aquecimento e a força centrífuga do giro constante. Posteriormente, depois do sistema estar resfriado, seu PC poderá parecer ter um drive de disco ruim. Então, depois de experimentar programas utilitários ou reinicializações e o ciclo de força por algum tempo, 30 a 60 minutos, depois das coisas esquentarem denovo, o drive poderá de repente parecer que voltou à vida. Você poderá nunca saber exatamente o que causou eu consertou o problema.

Sob essas condições, as trilhas, os setores e os arquivos são gravados na forma expandida termicamente das lâminas. Se isto ocorrer durante horas ou dias, deixar o sistema desativado por várias horas ou dias permitirá a contração das lâminas, e as trilhas e setores poderão se mover em relação ao posicionador de cabeçote. Ao reiniciar o sistema, os dados marginais ou danificados serão lidos, levando a uma condição de erro ou de não inicialização.
Isso poderá ser mais que um problema com com os drives mais antigos que têm os cabeçotes posicionados mecânica e opticamente, em vez daqueles com uma trilha auxiliar vinculada ao disco que segue a expansão e a contração das lâminas. Esses cabeçotes encontram as devidas marcações dos cilindros e setores, não importanto qual a condição do disco.

A segunda teoria segue a mesma linha da primeira, mas se preocupa com o condicionamento dos componentes eletrônicos no sistema, as placas complementares, drives, e mais. Afeta mais provavemente as partes análogas do sistema, colocando ênfase na eletrônica do drive de disco, nas partes da placa de vídeo e no monitor. O resto do sistema é digital, e é geralmente mais tolerante aos estados de ligado e desligado dos dispositivos lógicos.

Dentro do drive, os cabeçotes e a eletrônica que lêem e gravam aplicam forças magnéticas, e interpretam essas forças a partir da superfície do disco. Dentro de tolerâncias específicas, uma certa quantidade de força magnética representa um estado de dados e outra, maior ou menor, representa outro estado de dados. Se a capacidade dessas forças mudar entre as condições de quente e frio, o drive poderá parecer que tem dados ruins ou ausentes.

Em uma proporção menor, as mesmas condições poderam ser verdadeiras para as partes digitais (on/off ou ativado/desativado) do sistema. Com as velocidades do sistema correndo no limite dos melhores designs de tecnologia, as tolerâncias e os limites físicos são levados a seus limites. Quando você se considera os bilhões de coisas que ocorrem a cada segundo dentro de um PC, é surpreendente que poucas coisas dêem errado em um período de meses ou anos.

A solução é deixar o drive (e todo o sistema) se aquecer por 30 a 60 minutos e tentar denovo. Por mais improvável que possa parecer que problema seja tão simples, aconteceu com algumas pessoas que conhecemos, inclusive com nós mesmos.


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